sábado, 7 de janeiro de 2012

O bebé e a separação... a entrada na Creche








ESTRATÉGIAS FACILITADORAS

NA TRANSIÇÃO PARA A CRECHE


  • Durante as férias fazer referências positivas ao ambiente escolar;
  • Brincar com o bebé às “escondidas” promove a securização e diminuição da ansiedade da criança (aparecer vs. desaparecer)
  • Incentivar o bebé a explorar e experimentar coisas novas (brincar um pouco sozinho);
  • Diversificar as pessoas que estão em contacto com o bebé;
  • Marcar uma reunião individual com a Educadora de Infância;
  • Procurar ter tempo livre de forma a fazer uma adaptação gradual;
  • Criar uma rotina de separação, procurando não demonstrar ansiedade, usando sempre a mesma frase (por exemplo: “ a mamã vai trabalhar e já te vem buscar bebé”), dando-lhe beijinhos e miminhos e entregando à educadora;
  • Não prolongar o momento da separação assim que o bebé estiver ao colo da educadora – sair do seu campo visual.
  • É natural que o bebé fique a chorar após a separação do cuidador;
  • Falar com carinho da educadora e dos amiguinhos;
  • Reunir com a educadora sempre que os pais tenham preocupações /dúvidas;

ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO

ü É normal para bebés entre cerca de 9/10 meses e 1 ano e 6 meses. (aproximadamente);


ü Caracteriza-se pela ansiedade relativamente à separação de casa ou daqueles a que a criança está fortemente vinculada (cuidadores)


ü «A forma positiva como os pais encaram separarem-se do filho é muito importante para a sua adaptação à escola.» (Brazelton)


(Sessão de sensibilização para pais e Encarregados de Educação dinamizada pelo GAF )

ü «A

Descrição: http://ctsp.files.wordpress.com/2008/12/actividades-criancas.jpg?w=138&h=143

sexta-feira, 23 de abril de 2010

A Aprendizagem do Comportamento

Deixamos aqui um video interessante e que nos ajuda a perceber o quanto servimos de modelo e influenciamos o comportamento das crianças.


O COMPORTAMENTO DA CRIANÇA – ALGUMAS CONSIDERAÇÕES…



Se é Pai, Mãe ou agente educativo certamente, já se deparou com situações de irrequietude, birras ou até com alguns episódios de agressividade, por parte da criança. Estas situações fazem parte do desenvolvimento e da sua aprendizagem comportamental.

As crianças estão constantemente a testar os adultos, pelo que estes devem saber transmitir ordens de forma firme e consistente. As ordens devem ser claras e objectivas, para que a criança entenda claramente o que lhe está a ser pedido.

Os Pais, bem como, outros agentes educativos devem reforçar de modo positivo os comportamentos da criança. Chama-se a isto – Reforço Positivo.

Este traduz-se na aplicação de um elemento reforçador/recompensa sempre que a criança manifesta um comportamento desejado, devendo por isso ser imediato e transmitir entusiasmo. Pode assumir várias formas: Verbal (Elogios: “Boa”, “Fantástico”, “Estou muito orgulhoso de ti”) e Material (Guloseima, ir andar de bicicleta, escolher o menu do jantar, etc.).

Os Pais ao reforçarem positivamente os comportamentos adequados estão a contribuir para aumentar a probabilidade destes ocorrerem, bem como, estão a promover a auto-estima da criança.

Já quando se quer o oposto, isto é, quando os pais querem diminuir a ocorrência de um mau comportamento deverão aplicar reforços negativos. Estes consistem em retirar à criança algo que seja significativo para ela, pois só assim irá entender as consequências do seu comportamento (ex. ir para a cama mais cedo, retirar a televisão do quarto, o computador, etc.).

Convém, ainda lembrar que os Pais devem fazer um esforço para ignorar comportamentos negativos, com vista, à redução dos mesmos. Contudo, a forma como a criança aprende a comportar-se depende muito dos modelos familiares, dos estilos e práticas parentais.

Os Pais devem evitar estilos e práticas demasiado autoritárias “Eu quero, posso e mando”, onde existe valorização rigorosa da disciplina associada frequentemente, a expressões de autoridade/agressividade/humilhação - “Tem que ser como eu mando/ quero e não há mais conversa!”; “Mas quem é que manda aqui?!”; “Não faças aquilo que eu te digo que depois vais ver…!”; Expressões de humilhação ou chantagem - “Se não te portas bem não gosto mais de ti!”; Expressões de Critica - “És sempre a mesma coisa!”; “Não sabes fazer nada sozinho/a!”, etc. Este tipo de postura vai gerar um clima de tensão e uma reduzida troca de opiniões e afectos, levando à fragilização da auto-estima da criança.

Nesta sequência, procure adoptar uma postura mais democrática. Comunique, modele, seja positivo e assertivo. Promova a utilização de expressões de ânimo e de estímulo - “Estou convicto que serás capaz de modificar o teu comportamento!”; “Confio em ti para realizar esta tarefa…!”; Expressões de Carinho, Tonalidade Positiva e Aprovação Incondicional, tais como: “O Pai e a Mãe adoram-te/ Amam-te muito!”; “Sabes que poderás contar sempre com o nosso apoio…”; “Sabes que posso ajudar-te! Queres contar-me o que sentes/ o que se passou…”; “Mesmo que o resultado não tenha sido o esperado, sei que te esforçaste e isso para mim já foi muito importante!”;

Em suma, e à semelhança de outros aspectos na nossa vida, nas questões de regulação comportamental é fundamental conta, peso e medida, e estarmos conscientes que as nossas atitudes e comportamentos estão na base da aprendizagem do comportamento da criança.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

O Nosso Folheto!

Aqui está o Folheto "Saber Ser" para download.





quarta-feira, 11 de novembro de 2009

AS NOSSAS INSTALAÇÕES....

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

ONDE ESTAMOS?

“Saber Ser” - Gabinete de Apoio à Família
Rua da Fonte, nº 52
2480-998 JUNCAL
Telemóvel: 922 24 35 29
E-mail:
gafsaberser@gmail.com
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CPAJ - Centro Paroquial de Assistencia do Juncal

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Tel. 244 470 321
Tel. 916 647 263

QUEM PODE SOLICITAR O NOSSO APOIO?

* Própria Criança e/ ou Jovem
* Famílias
* Escolas, Instituições de Saúde, Junta de Freguesia, Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ)